sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Comportamento do homem aos olhos da mulher.


Falar de homens é difícil, e do comportamento deles, com certeza é mais dificil ainda.... porem, o que falo, não se escreve, como se dizia antigamente.... sim porque, aqui só vai minha opinião pessoal, pelo que tenho observado durante toda minha vida....tudo muito aqém da realidade, mesmo porque, é somente uma pincelada no assunto.

Homem é um ser estranho... até algumas décadas atrás, o homem era o machista, hoje é o galinha...mudou apenas na maneira de chamá-lo, ou referir-se a ele...

Homens com mais de 50 anos, que antes já eram considerados impotentes sexualmente, daí não eram capazes para mais nada, a não ser brincar com os netos e esperar a morte chegar.

Os quarentões, alguns ainda charmosos, ainda paqueravam sutilmente uma mulher, e na maioria deles, tinham além da esposa, uma amante fixa, que ele normalmente sustentava financeiramente e chamavam de sua.

Os de 30 acima, estavam perdidos...tentando pegar uma novinha aqui, outra alí e contar para os amigos... tenho virilidade, sou macho, estou  transando com uma garota de dezoito, boa, gostosa, aquela vizinha da rua ao lado...na maioria das vezes a moça existia mas,  nem sabia, nem percebia a presença de tal homem, mas ele estava lá se gabando para os outros....um frustado, coitado.

Os de 20...ah!, os de vinte... lindos, viris, com a sexualidade escorrendo pelos poros...se sentindo e sendo literalmente desejados pelas jovens que procuravam um casamento e também pelas mais velhas que olhavam e sentiam tesão, principalmente aquelas, cujo maridos já tinham outra e elas, por questões sociais, fingiam nada saber... e olhavam para estes rapazes com discrição, e embaixo da roupa, o fogo subia-lhe pelo corpo...mas lá estava o pre conceito, e o tabu que ainda existe hoje, era o que prevalecia....enfim, nada acontecia, a não ser alguns olhares furtuitos, pra ninguém perceber....assim a vida ia em frente.

Tudo isso, era alí pelos anos 50 até mais ou menos nos 80/90...

Daí tudo explodiu, e eles,  nossos maravilhosos Homens, começaram colocar suas unhas de fora...ou seja, continuam fazendo tudo do mesmo jeito, só que agora, com a evolução dos tempos, tudo pode ficar mais claras, ou seja, não precisa mais esconder nem sentimentos, nem comportamentos....já vemos na rua, casais com diferenças sociais, cor de pele, raças, idade...já é normal...e até os gays, que até bem pouco tempo, era discretos, ou sabiam viver com discrição...você conhecia homens gays, agora já se vê mulheres gays se assumindas....isto esta acontecendo agora aqui em nosso país, porque em outros países ai fora, os ditos de primeiro mundo, já acontece ha algumas décadas...

E ai vem nosso homem de hoje...este já colocou pra fora sua vaidade física, já frequentam salões de beleza, pintam cabelos, fazem unhas, se depilam, fazem sobrancelhas, usam cremes...o que eu acho muito bom...afinal, como dizia o poeta, beleza é fundamental, e como as mulheres se cuidam... acho normal que eles também se cuidem...acho ótimo.

E o comportamento com as mulheres?   Os mais velhos, aqueles acima de 40, e quanto mais velho mais abusados, depois da pílula azul então, se acham e só olham para meninas com menos de 18, ou seja quanto mais jovem melhor, embora considerando que as meninas hoje não tem mais infância e a partir dos 10 anos de idade, já se vestirem e se postarem como mulheres já feitas, pra mim um horror, mas para nossos queridos velhotes, isso é um prato cheio  e eles ficam espalhados pelas praças, babando a cada uma que passa...realmente é a visão do inferno, digo isso  porque alí, pra quem olha de fora, só existe assanhamento ridiculo da parte deles e interesse financeiro da parte delas....

E quando  mulheres mais velhas namoram com os homens mais jovens...isto também está ficando normal, só vejo uma diferença... como a mulher não perdeu ainda sua sensibilidade, embora ja tenha perdido grande parte de sua feminilidade, elas ainda são românticas e ainda gostam de falar de amor e na maioria das vezes, se deixam levar pelo sentimento e só partem mesmo para uma caso com um homen mais jovem, se estiverem realmente apaixonadas, dai a situação e o relacionameto vem á tona, é levado com seriedade....e o jovem que se envolve com uma mulher mais velha, este sim, é radical, ou procura uma mulher que lhe banque, ou procura experiencias, coisa que as meninas da idade dele não tem, ou então porque tambem se sentem apaixonados, porque não?....em nenhuma da situações eles enganam....apenas, assumem e nada escondem....na maioria são claros, transparentes.

Conclusão...amar uma mulher mais velha é facil, as mulheres tem idade, mais ainda estão gatas, porque se fazem desejavel, se cuidam mais...enquanto que amar um homem velho é mais difícil, porque os velhos de hoje, não sabem valorizar uma mulher e acham que elas tem que aceitá-los, com todas as manias que eles tem... alguns ainda querem viver com meninas o que nunca viveram com suas esposas... disso falo em outra oportunidade.......vida que segue......vai vendo!...............




sábado, 25 de janeiro de 2014

Escritos de outra pagina.


Colocando aqui, escritos meus que estavam em outra pagina...

Estes são causos reais da minha infância, lá no interior da Minas Gerais...

Hoje,  16 de Janeiro de 2013, recebi  para o almoço um amigo queridíssimo,  que vou chamá-lo aqui  de Carlos Eduardo.  Um cara inteligente, culto, vindo de berço forrado de seda fina, como se dizia no interior onde passei minha infância. Carlos é bem sucedido na vida, formado em Direito Criminal, ocupa um cargo importante no Governo e tem formação em varias áreas na Arte e Cultura. Já fez diversas viagens pra fora do Brasil. Conhece  grande parte da Europa e até bom pedaço do oriente. Bem, falo mais dele depois. Com o decorrer do tempo vou aqui contando “causos” da minha  infância.   Durante o almoço,  num bate papo agradável, diversos assuntos  sérios e tantas e tantas banalidades , quando  veio a conversa  que mais me agrada, que é falar de culinária. Daí,  Carlos me perguntou, porque  não escreve, registra  esses momentos que você  viveu lá no seu passado, para que seus netos e futuras gerações possam conhecer  coisas que só você viveu  e nunca mais ninguém vai tomar conhecimento. Você conta seus “causos” e inclui receitas de comidas  lá da sua família, que hoje a maioria não esta mais aqui pra contar.  Bem, na hora achei até engraçado, mas o assunto ficou na minha cabeça, então resolvi começar relatar aqui este dia de hoje. E quem sabe daqui pra gente seguir o conselho do meu amigo, e escrever mais.
Pra começar, vou contar uma historinha que contei pra minha filha esta semana.... Enquanto preparava uma “canjiquinha”.  Vou deixar aqui a receita deste prato da cozinha mineira e que é uma delícia e que combina com dias frios.
Quando tinha  eu uns 11/ 12 anos de idade, pelo final dos anos 50, morávamos em uma Fazenda bem no interior e meu  pai plantava arroz, que ao final da colheita, dividia com o Fazendeiro,  e vendia  sua  parte , da qual separava algumas sacas para nosso consumo.
Como as sacas de arroz separadas tinham  que durar até a próxima safra, minha mãe, usava para substituir o arroz,  como opção de economia,  incluír no nosso cardápio, a Canjiquinha, que nada mais é do que milho quebrado grotescamente, e que bem preparado é um delicioso prato. Vou deixar a seguir a minha receita:
­­­­­­­­­­­CANJIQUINHA A MODA DE ZEZÉ
03 xícaras de canjiquinha,
01 xícara de linguiça calabresa em pedaços pequenos,
½ xícara de bacon picadinho,
300 grs. Costelinha de porco, em pedaços,
½ xícara de cheiro verde
½ pimenta dedo de moça picadinha,
1 dente grande alho picadinho,

½ xícara de cebola ralada.Refogar o alho, cebola, bacon, linguiça, costelinha. Juntar a canjiquinha e colocar água quante aos poucos, até cozinhar bem. Juntar a pimenta e o cheiro verde.  Bom Apetite.
Dia 20 de Janeiro/ 2013 ...Pois, só hoje estou voltando aqui...tenho muito a contar...porém  nos últimos 3 dias não apareci por aqui... não estou em condições de contar nada... ando meio intalada, meio triste, mas tudo vai passar... nada demais aconteceu, é mesmo coisa do humor, que muda, vez por outra... então... só passei  mesmo pra dizer que volto amanha  pra escrever um pouco mais...vou ali dormir um pouco e volto....me aguarde. Até.


31 de janeiro de 2013-01-31
Já se passou um mês do novo ano e eu aqui sem nenhuma novidade...Bem, novidade até tem,mas não estou aqui pra contar novidades e sim pra contar histórias da minha vida.
Voltando a minha infância, ainda esta semana  lembrei da casa da minha vó Izolina, era a mãe do meu pai...Ela bem pobre, mãe de 12 filhos e tinha um marido que bebia muito... nesta época eu devia ter uns 8 / 9 anos e todos os meus tios e tias já estavam adultos, alguns já casados e era com meus primos que eu  brincava cada vez que íamos pra casa da vó....isso  acontecia normalmente no Natal e na Semana Santa... Era uma casa grande perdida no meio de um cafezal, com terreiro a toda volta...a casa era simples de barro jogado e coberta de sapê, muito normal naquela região.. a cozinha era grande, bem grande com uma mesa comprida e dois bancos de madeira , dos lados da mesa, acompanhando o comprimento daquela mesa pesada de madeira maciça, onde fazíamos as refeições e a noite sentávamos para ouvir do meu pai e tios, umas histórias horrorosas, que falavam de lobisomem e mulas sem cabeças, e tinha Tb uma historia que eles diziam ser verídica, de um fantasma que morava na mangueira que tinha no quintal, e que por algumas vezes andava arrastando um chinelo pelo corredor que ia da cozinha, saindo uma porta a esquerda para a sala e seguia  passando pelas portas dos outros  quartos  onde dormia, no primeiro a minha vó e meu vô, porque para ir ao quartos das filhas passava pela porta do casal, afinal filhas moças virgens solteiras, não podiam dormir nos quartos da frente.... bem , dai diziam que o dito fantasma ia corredor afora, até o último quarto, onde dormia minha tia mais velha...e que numa determinada noite, minha tia se encheu de coragem e perguntou, quem está ai? E uma voz lhe respondeu : sou fulana, filha da ultima família que morou aqui e este era meu quarto.... dai minha perguntou : o que você quer? E o fantasma se mostrou , uma moça linda de cabelos longos e numa camisola branca e longa, respondeu:...quero apenas uma missa, pois preciso de oração...e minha tia prometeu e mandou celebrar a tal missa e então o tal fantasma, nunca mais apareceu...
Estou contando tudo isto e tenho outras historias desta casa, que ainda vou contar aqui., mas hoje quero falar do INHAME, que comíamos no café da manha, visto que naquela época,  pão eu só conhecia na casa da minha outra vó, mãe da minha mãe, que tb tenho muitas historias, os melhores momentos vividos na minha infância foi no sítio desta vó materna, dna. Jovina, ou Sinhá como era conhecida. Bem, o Inhame de vó Izolina não tinha nada de especial, era grande e redondo, e todo dia se cozinhava 2  / 3 tachos enormes, em fogareiros no quintal... era a comida dos porcos, e minha vó, separava algumas peças, cortava a casca e servia vários pratos
espalhados sobre a mesa, e comíamos aquilo com melado, trazido dos engenhos de cana de açúcar...hoje me lembro de tudo isto e não vejo graça neste prato, mas confesso que na época, era uma delícia...comíamos  acompanhado de café com leite que vinha direto da vaca e era adoçado com açúcar mascavo fresco....era uma DELÍCIA.



 Boa Tarde.... hoje, l9 de fevereiro de 2013.

Cá estou eu novamente,  uma historinha que me aconteceu, hoje até parece engraçada, mas na época foi delicado pra mim...me custou uma boa surra...
Aos 7 anos de idade, inicío de 1954, minha mãe me matriculou no Grupo Escolar, da cidadezinha vinha ao sítio de meu avô materno, Sr. Batica, onde morávamos eu papai e mãe.
No primeiro dia de aula, foi triste, lembro-me nitidamente até hoje, este momento... Mamãe me levou pra Escola por volta de mais ou menos meio dia...falou com a Professora e me deixou no portão...a minha volta,  um mundo de crianças correndo e gritando, aquilo pra mim era chocante, afinal eu era filha única e ainda morava no sítio, onde só convivia com adultos...Pra completar meu desespero, minha mãe se despediu secamente, naquela época, não existia essa coisa de beijinho entre pessoas, nem pais e filhos.  Lembro-me dela dizendo  “fica ai, você vai estudar, aprender ler e escrever...depois venho te buscar”, só que eu não sabia depois quando?, eu era muito bobinha... fiquei plantada naquele portão, agarrada a parede, olhando minha mãe se distanciar de mim,  calçada afora e lá por talvez uns 100 metros ela virou a esquina,eu queria chorar e gritar, mas como era normal nas crianças, calei-me... nem me lembro se ela olhou pra traz, acho que não, porque no desespero que me encontrava, se ela olhasse eu ia sair correndo atrás dela, afinal era tudo que eu queria, naquele momento.  Daí, uma moça me puxou pela mão e me arrastou por um longo corredor...eu nunca tinha estado num lugar como aquele...assim foi meu primeiro dia de aula...
Os dias se passaram e eu fui me acostumando, afinal, de uma coisa tinha certeza, minha mãe me deixava lá, mas no fim do dia vinha me buscar...quando eu saia da Escola, caminhava atravessando a cidade, e saímos por uma estrada onde  andávamos a pé por uns bons 30/40 minutos até chegarmos  em casa, já no inicio da noite, quando mamãe me banhava, na bacia, com água quente da chaleira... e me dava a janta...considerando que eu almoçava por volta de 10 horas da manha, fazia toda aquela caminhada, ficava a tarde toda na Escola.... bem, eu sentia fome no meio da tarde... então mamãe passou  colocar na sacola uma merenda...uma banana, um pedaço de Broa de milho,  que minha vó assava na caçarola de ferro, no fogão de lenha, e que ficava uma delícia e vó Sinhá, chamava  carinhosamente aquela broa de “cubu”... nunca soube a razão desse nome, mas eu gostava... era feita com leite fresquinho da vaca, com açúcar mascavo que meu vô fabricava... ele tinha dentro do sítio um engenho de cana-de-açucar... tudo era fabricado ali. O café era no coador de pano e no mancebo, uma armação de madeira que meu pai fazia,  e o fubá, não tinha farinha de trigo, era moído também ali, no fundo do sítio.  Havia uma cachoeirinha lá no fundo ...não sei como chamava, acho que era moinho mesmo... tinha como se fosse uma casinha travada no barranco, onde água descia e  batia numa roda de madeira que   fazia girar uma pedra onde jogava-se o milho e saia do outro lado o fubá... com esse fubá fazia-se o angu e a broa... os ovos também eram das galinhas criadas no quintal, soltas comendo minhocas, talvez por essa razão, cena que vi durante toda infância, eu hoje tenho horror a galinha  e ovos caipira, porque eu achava que a minhoca que a galinha comia, ia depois pra minha barriga., enfim...
Bem depois falo mais desse sítio, onde vivi os melhores momentos da minha vida...ingenuidade, pureza... tudo bem que devido a solidão infantil que eu vivia, e como era uma menina linda, todos me olhavam e sorriam, mas sempre a distância...nunca recebia carinho de ninguém, afinal, isso era falta de respeito e eu neta de Sr. Batica e Dna Sinha... era mais respeitada ainda.pobre, da roça, mas uma princesa.
Bom... falei  tudo isso pra contar da merenda da escola...como disse lá atrás, a mãe colocava na sacola, mas acredito eu que não era todo dia que tinha algo pra levar...enfim... na cidade tinha uma padaria, uma lojinha que vendia, pão de sal (tipo francês), pão doce que tb tenho uma historia sobre esse pão que conto outro dia.... e vendia tb roscas e pudim de leite...mas tudo isso minha vó fazia em casa... meu pai então pediu ao dono da Padaria que me vendesse um pão todo dia, ou melhor, nos dias que eu não levasse merenda de casa... sabe como é criança, La tinha um doce que eu comia em casa...era a tal da Caçarola Italiana, um pudim típico de padaria nas Minas Gerais,  só lá se come esse  doce tão gostoso.... Eu sinceramente não resisti a tal guloseima e todo dia comia um pedaço....No final do mês quando Papai foi pagar a conta, quase infartou  o tal doce custava o triplo do preço do pão....dai a conta enorme, ele pagou e quando chegou em casa, deu-me boas correadas (cintadas) pelas pernas, não que ele fosse contra eu comer o doce, mas naquela época, ordem era seguida a risca e eu tinha autorização pra comer um pão ou dois pra não passar fome, isso não era permitido por minha família, que sempre foi abastada de alimentos e tudo era com fartura, como diziam...mas apanhei  por desobediência.... isso não era permitido...hoje quando o vejo comportamento das crianças que tem tudo com muita facilidade... realmente me choco....
Vou deixar aqui a Receita da Caçarola Italiana.
1 kg de açúcar.
300 grs. de queijo minas curado e  ralado
100 grs. de queijo parmezon  ralado
400 grs. de Farinha de trigo
6 ovos inteiros
1 ½ litro de leite

150 grs. de manteiga
Misturar  tudo muito bem....Colocar em forma redonda alta e assar em banho-maria.
É uma delícia.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Desabafo




Era uma vez... Eu tinha um amigo, daqueles que a gente coloca uma estrela, assinalando que este,  é especial....

Ele me mandava, email's, mensagens lindas, outras normais, mas, mandava...mandava tb vez por  outra o video de uma música, as vezes até um fado, sim ele sabe que curto isso.

Tudo que ele me mandava, eram coisas do coração...Algumas vezes eu tinha que apagar ou esconder para não comprometer, este rapaz, que tem lá sua vida privada, o que com certeza, devo respeitar sempre... Muitas e muitas vezes acreditei estar ele apaixonado por mim....e acho que ainda está...

Como sou ousada, pedi-lhe em casamento...casamento não, em namoro, namoro não...um relacionamento sério...de cara ele aceitou...fiquei até surpresa...porem, sua vida seja lá qual for.... não permitiu que nada entre nós acontetecesse...

Daí...dia sim, dia não sinto saudades desse camarada...bom camarada, gente boíssima....e me pergunto:  porque não conheci este homem lá pelos anos 60 ou 70, quem sabe....acho que se isso estivesse acontecido, com certeza teríamos vivido uma grande paixão, mesmo sendo ele um cara durão, daqueles que gosta de viver em linha retaa....mesmo assim, teríamos sido felizes...

Hoje, já não sou mais a mesma, o corpo mudou, a cabeça, nem tanto, mas a sociedade me impoe regras, embora nunca fui uma mulher travessa, mas tb nunca fui santa... Ainda assim, hoje já tenho que seguir algumas dessas regras hipócritas imposta pela sociedade....

A vida é assim... hoje tenho toda liberdade, para ir e vir de onde e pra onde quiser, não tenho compromisso, com ninguém... a não ser dar notícias pra duas filhas amadas.e queridas... disse pra mim mesma....agora vou ser feliz....

Piada.....todos são dependentes da tal sociedade....ELE também.


Isso foi apenas um desabado, de uma mulher que não viu o tempo passar...
vou colocar no meu blog...quem sabe algum jovem tome isto como lição...

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Começando 2014



Feliz Ano Novo.

Natal de Amor e Paz em familia.

Ano Novo de Harmonia, Alegrias, na casa da família Zukoswki, com muita animnação, fogos, comes e bebes, e todos aqueles desejos de boas realizações das pessoas toda virada de ano..Se é verdadeiro ou não nunca sabemos, mas recebemos e esperamos que tenhamos todos realmente um Bom ano..até das pessoas na rua... enfim...um olhar ou um simples sorriso, valem quando são espontâneos e vindos do coração.

NO MOMENTO NADA MAIS A DIZER.


"Chuva fria cai em chão quente,
 Sol se esconde atras da nuvem pertinente
 o vento enfrenta tudo com raiva, 
 enquanto raios rápidos e brilhantes
 explodem em barulhenstos trovoes irritantes" .

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"Bate a porta, bate o coração,
saudade, dor que aperta, desperta
sentimento preso, abafado
dentro deste coração cansado".


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"Gente complicada, dissimulada, amada,